A falta de informações prévias sobre a carreira escolhida na hora de prestar o vestibular, a pouca vocação prática ou o azar de estar numa empresa ruim - ou num caminho profissional inadequado às ambições - podem levar um estudante talentoso e que aprecia o curso a não gostar do estágio. Consequentemente, é natural que questionamentos sobre a escolha da própria carreira surjam. Porém, antes de radicalizar, é preciso avaliar exatamente o que está errado, o emprego ou o curso.
O professor Bertoldo Schneider Júnior, coordenador do curso de eletrônica da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), afirma que não é necessário tomar atitudes extremas, como abandonar o curso. Para ele, toda profissão tem vários caminhos possíveis. "Pode-se trabalhar como empregado, empreender, ir para a área acadêmica e também pesquisar dentro das empresas. É possível ainda testar todas essas áreas na universidade", acredita ele. No entanto, o professor Alexandre Luque, do curso de Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo, faz uma ressalva para alunos dos primeiros anos da faculdade. Segundo ele, os cursos de graduação não conseguem aproximar os alunos da prática de mercado.
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