
Desde que a Fifa anunciou as 12 cidades brasileiras que vão sediar a Copa de 2014, a estudante de hotelaria e professora de educação física Cristina Lisboa vive a expectativa dos negócios que serão gerados pelo aumento no número de turistas durante a competição. Mesmo não morando em um dos municípios que irão receber os jogos oficiais, Cristina tem motivos de sobra para comemorar: a praia de Canoa Quebrada (CE), onde ela vive, é um dos 65 destinos que o Ministério do Turismo quer estruturar até 2014 e transformar em modelo de alto padrão de qualidade turística.
Todos eles ficam em regiões próximas às cidades-sede do mundial. Da mesma maneira, nações vizinhas da África do Sul têm investido em campanhas de marketing para atrair o público que acompanhará a Copa de 2010.
Tanto as cidades brasileiras quanto os países africanos querem aproveitar a grande visibilidade gerada pelo campeonato de futebol mais assistido no mundo – somente o jogo final da Copa de 2006 foi visto por 715,1 milhões de espectadores – para divulgar seus atrativos a turistas, que muitas vezes sequer tinham ouvido falar nessas regiões.
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