
Esse tipo de contato pode e costuma receber diferentes pontos de vista dos profissionais. Há quem defenda que esse tipo de interação deva ser abordado com cuidado. Um dos argumentos é o de que ela poderia interferir na própria dinâmica do relacionamento entre mestre e aprendiz. Outros alertam para o que a convivência mais próxima e menos formal entre estudantes e professores pode aparentar e como isso interferiria no ambiente de aprendizado. Ainda que busque aproximação com o universo discente para melhorar a qualidade da comunicação entre as duas pontas, o questionamento parece inevitável: o professore deve ou não se envolver no ambiente dos alunos?
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