Nem sempre é preciso sair do Brasil para ter contato com uma cultura diferente. Mesmo sem nunca ter viajado ao exterior, a secretária executiva Valéria Fernandes, 35 anos, substituiu o tradicional intercâmbio pelo convívio com um estrangeiro. Idioma, costumes, experiências e, inclusive, técnicas profissionais muito distintas, mas um ponto em comum reúne a brasileira e o holandês. Ambos dividem o mesmo ambiente de trabalho num convívio de oito horas por dia, cinco dias por semana. "Ainda que o trainee expatriado exerça uma função diferente da minha, trabalhamos no mesmo departamento e diariamente mantemos contato - seja em reuniões de negócio ou em almoços informais", conta Valéria, assistente de viagens da Philips. Para ela, a convivência com o estrangeiro tem contribuído diretamente para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. "Procuro sempre respeitar, avaliar e aprender com as divergências", diz ela. "Passei, inclusive, a adotar do costume holandês a estratégia de planejamento", acrescenta ela. Leia +
Fonte: Portal Universia
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